domingo, 31 de janeiro de 2010
Colonialismo X Neocolonialismo
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Professor explica diferença entre pecuária extensiva e intensiva. Maior destaque é a pecuária bovina e, em especial, o gado zebu.
Do G1, em São Paulo
Segundo o professor, o maior destaque é a pecuária bovina e, em especial, o gado zebu. “Tradicionalmente, o criatório no Brasil é comum para o gado comum.”
Na chamada pecuária extensiva, o gado procura as suas próprias pastagens. “No país, há pastagens variadas, desde o clima tropical até a variação de climas subtropicais, com grande qualidade, principalmente no Sul”, afirma.
Libório explica que há uma diferença na relação entre o gado de corte e o leiteiro. “O gado leiteiro é criado dentro de estábulos e currais, onde recebe alimentação específica para engorda.” Ele comenta ainda os cuidados e os custos para manter gado leiteiro (confira o vídeo).
“Toda vez que se falar em pecuária extensiva para corte, o destaque é para a região Centro-Oeste, Sudeste e Sul, nesta ordem. No caso da leiteira, o foco é nas regiões Sudeste e Sul”, diz.
Dente por dente
Não vou explicar qual era a minha intenção ao escrevê-lo. Nem me pergunte nada, leitor, para que a gente não fique mal na fita. Mário Quintana dizia que “quando alguém pergunta ao autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro”. Aforismos à parte, verdade é que o simples fato de tentar explicá-lo, faria com que o texto perdesse absolutamente a graça. Perder a graça é força de expressão, pois, exceto no caso de humoristas profissionais, nunca consegui enxergar motivo de riso num sujeito sem dentes.
Rola um vídeo na internet no qual Wagner Montes, apresentador do programa Balanço Geral, da Record, perde a sua prótese (me refiro ao dente) ao vivo e, pego de surpresa, não pode ao menos exibir um sorriso amarelo. Com o perdão do trocadilho. Era um de seus dentes frontais.
Situação não menos vexatória passara, em 2007, a ex-senadora Heloísa Helena, atual presidente do PSOL. Durante um debate sobre reforma política, em um programa ao vivo da TV Cultura, Heloisa Helena se viu em uma verdadeira saia justa, muito diferente das quais costuma usar. Enquanto discursava, a senadora ficou subitamente desfalcada de seu pivô. Teve por isso que encerrar a sua fala de forma sucinta. Algo raro, mas compreensível. Ficar sem um pivô pode ser tão prejudicial quanto perder um zagueiro depois de ter feito a terceira substituição.
Falei de casos ilustres (e pitorescos) ocorridos na alta sociedade, mas estes acontecem, principalmente, entre a ralé. Rubem Fonseca tem um conto exemplar que ilustra um fato semelhante em "O Cobrador" (Nova Fronteira, RJ, 1979). No conto homônimo, um favelado se dirige ao consultório do dentista. Aguarda, com o dente latejando, durante meia hora até ser atendido. Ao ser examinado, o dentista pergunta como é que ele tinha deixado os seus dentes ficarem em estado tão deplorável. Indiferente às questões sociais, trata o sujeito com completo descaso: “Vou ter que arrancar”, ele disse, “o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um tratamento rápido vai perder todos os outros, inclusive estes aqui.”
É. Tempos atrás a dor também era sentida no bolso dos que se sentavam na cadeira do dentista. Recentemente, porém, com a proliferação dos planos odontológicos populares a coisa começou a mudar. Já reparou quantas pessoas estão usando aparelhos nos dentes? De todas as classes sociais, de todas as idades. Me lembro que usar aparelho dentário já foi sinal de distinção social, assim como possuir um aparelho celular. Mas isso foi no século passado, quando a gente presenciava, até com certa frequencia, cenas constrangedoras protagonizadas por amigos que não iam com regularidade ao dentista.
Um vizinho certa vez perdeu o dente brincado com irmão mais novo no quintal de casa. Após um arremate de primeira do irmãozinho, ele pode certificar-se do estrago causado por uma bola de plástico. Ironicamente, conhecida por dente-de-leite. Aquele dente traiçoeiro escondia um problema gravíssimo. Apodrecera por dentro, sem dar alarmes. E, sem ninguém para diagnosticá-lo, um dia simplesmente caiu. Acompanhamos a partir de então a ruína de seu sorriso. Em outra ocasião, este mesmo desafortunado vizinho (não apenas no sentido financeiro), ao gargalhar em cima de uma árvore perdeu sua prótese. Que, por sinal, não era boa. Pra piorar, sua casa estava em reformas. Havia cascalho espalhado por todo o quintal. Embora ele nos implorasse para ajudá-lo, foi impossível achar a agulha no palheiro. Não quero aqui fazer propaganda odontológica, mas não custa nada lembrar. Visite regularmente o seu dentista.
Odair de Morais é escritor e colabora com o DC Ilustrado
professor_odair@hotmail.com
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Professor fala sobre muros de fronteiras existentes em pleno século 21
'Muros da vergonha' ainda restringem a circulação de pessoas.Acontece entre EUA e México e na Cisjordânia, cita professor.
Do G1, em São Paulo
O professor de geografia do curso PH, André Freitas, dá uma aula sobre os muros de fronteiras, existentes em pleno século 21.
"Com a nova ordem mundial, esperava-se mais liberdade para a circulação de pessoas, mais liberdade no mundo. Isso, de fato, em algum grau aconteceu. Mas ainda há manutenão de alguns muros", diz. "Com a queda do muro de Berlim, em 1989, caiu também a velha ordem mundial. Foram 20 anos marcados pela divisão de dois modelos ideológicos. O muro de Berlim não dividiu apenas a Alemanha, mas o mundo ao meio", ensina.
De acordo com o professor, a nova ordem mundial preza pela polaridade e democracia, mas ainda restringe a circulação de pessoas. "Parece que o ser humano ainda é menos importante do que o fluxo de capital para esse sistema em que vivemos".
André cita alguns exemplos que comprovam essa avaliação: em pleno século 21, ainda existe um muro que divide o sul dos Estados Unidos e o norte do México, na fronteira entre os dois países.
"Há, ainda, um muro bastante controverso construído pelos israelenses para impedir o livre deslocamento de palestinos dentro da Cisjordânia", diz. "São muros apelidados de 'muros da vergonha' e contradizem a nova ordem mundial". Veja mais no vídeo.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
domingo, 24 de janeiro de 2010
A canção “Cuitelinho” representa uma proposta de construção da identidade nacional, no sentido de resgate do registro oral: “Onde as onda se espaia, “E os oio se enche d’água”, etc.
Cheguei na bera do porto
Onde as onda se espaia.
As garça dá meia volta,
Senta na bera da praia.
E o cuitelinho não gosta
Que o botão da rosa caia.
Quando eu vim da minha terra,
Despedi da parentaia.
Eu entrei em Mato Grosso,
Dei em terras paraguaia.
Lá tinha revolução,
Enfrentei fortes bataia.
A tua saudade corta
Como o aço de navaia.
O coração fica aflito,
Bate uma e outra faia.
E os oio se enche d’água
Que até a vista se atrapaia.
Folclore recolhido por Paulo Vanzolini e Antônio Xandó.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
domingo, 17 de janeiro de 2010
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Rita Lee
Composição: Rita Lee - Cazuza
Perto do fogo
Como faziam os hippies
Perto do fogo
Como na Idade Média
Quero queimar minha erva
Eu quero estar perto do fogo
Perto do fogo
Quando tudo explodir
Mas não vai explodir nada
Vão ficar os homens se olhando
E dizendo:
O momento está chegando
Perto do fogo, meu amor
Perto do fogo
Eu queria ficar perto do fogo
No umbigo do furacão
E no peito um gavião
No coração da cidade
Defendendo a liberdade
Eu quero ser uma flor
Nos teus cabelos de fogo
Quero estar perto do poder
Eu quero estar perto do fogo
Perto do fogo, meu amor...
Tava aqui pensando,
Pensando, pensando...
No ano 2020 eu vou ter o quê
72/73 anos...
Vai ser tudo igual
Tudo tudo igual
Perto do fogo
Eu queria ficar perto do fogo
No umbigo do furacão
E no peito um gavião
Gavião, gavião...
Perto do fogo
Eu queria ficar perto do fogo
E no peito um gavião...
Ruy Castor, autor do livro "O anjo pornográfico - A vida de Nelson Rodrigues"
A vida de Nelson Rodrigues (1912-1980) foi mais espantosa do que qualquer uma de suas histórias. E olhe que ele escreveu peças como Vestido de noiva e Boca de ouro, romances como Asfalto selvagem e O casamento e os milhares de contos de A vida como ela é... . Mas foi de sua vida, e da vida de sua trágica família, que Nelson Rodrigues extraiu a obsessão pelo sexo e pela morte.Gênio ou louco? Tarado ou santo? Reacionário ou revolucionário? Nenhum outro escritor brasileiro foi tão polêmico em seu tempo.Para escrever O anjo pornográfico, Ruy Castro, autor do consagrado Chega de saudade, realizou centenas de entrevistas com 125 pessoas que conheceram intimamente Nelson Rodrigues e sua família. Elas o ajudaram a reconstituir essa assombrosa história, capaz de arrancar risos e lágrimas.
Prêmio Jabuti 1993 de Melhor Capa
Assista abaixo uma cena do filme "Bonitinha, mas ordinária" uma adaptação da obra homônima de Nelson Rodrigues.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Nasceu numa fazenda no pantanal do Mato Grosso do Sul e cresceu rodeada de peões, comitivas e violeiros. Fascinada pelas violas caipiras, a família não permitia que aprendesse a tocar, o que acabou fazendo por conta própria, às escondidas. Aos poucos ficou conhecida entre os boiadeiros da região. Casou-se por imposição dos pais aos 17 anos, abandonando o marido pouco tempo depois para juntar-se a um paraguaio que tocava violão e violino. Separou-se novamente e, resolvida a tocar viola em bares e farras, deixou os filhos dos dois casamentos com pais adotivos e ganhou a estrada até encontrar o terceiro marido, com quem está junto há mais de 35 anos. Depois de desaparecer por mais de 30 anos, foi encontrada bastante doente por uma irmã, que a levou para São Paulo, onde foi "descoberta pela mídia" a partir de uma matéria elogios a na revista norte-americana "Guitar Player". Apresentou-se em um teatro pela primeira vez aos 67 anos, e gravou discos em seguida. Foi escolhida em 1993 pela Guitar Player como uma das "100 mais" por sua atuação nas violas de 6, 8, 10 e 12 cordas.
O professor Cláudio Falcão, professor de geografia do Colégio PH, explica aos internautas o que foi a reforma promovida no Rio de Janeiro pelo prefeito Pereira Passos.
fonte: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1171011-7823-SAIBA+MAIS+SOBRE+A+REFORMA+PEREIRA+PASSOS,00.html
domingo, 3 de janeiro de 2010
Conheça as causas e consequências da Revolução Cubana
fonte:http://video.globo.com